10 setembro 2016

Um golo anulado de forma infame

O FC Porto começou em 4x4x2 com Depoitre no meio e André Silva no apoio em movimentos laterais e de ruptura, no que já se perdeu na memória táctica do futebol portista. E à despeito disso, do 3-0 final e de um triunfo sem espinhas, resolvido com o 2-0 a abrir a 2a parte, o que fica é a memória mais fresca de golos anulados à moda de Bruno Paixão, como fez de forma infame Jorge ROUBA a André Silva que deixa de prosseguir o registo a marcar no Dragão.
Oliver empenhou a batuta e, claro, não se viu o passe errático de Herrera e a falta de coordenação no meio com André André a ver quem sobe ou quem fica.
O Jogo saiu fluido e confirmando que os árbitros tugas precisam ser maquiavélicos ao quadrado para atrasaram o FC Porto no marcador para permitirem que Arouca e Tondela ganhem com erros clamoroso em prejuízo do FC Porto.
Já se viu, em 3 ou 4 jornadas, que a Tónica disciplinar vai proteger jogadores de Lisboa, porque os árbitros têm de prestar contas na capital para progredirem nas carreiras, amiúde de aviário.
Se, como antevi aquando da sua contratação, Depoitre pode vir a ser sancionado no uso da sua corpulência, bastou um emaranhado de jogadores e ressaltos para anular um golo legalissimo a André Silva. Depoitre depois abriu de cabeça o espaço para Marcano inaugurar o marcador. Como se espera, o belga será útil nestes jogos e o primeiro golo será determinante até pela desfaçatez de poder ser anulado sem razão.
A degenerescência da arbitragem tuga tem de ser denunciada sempre. Os jogos já são viciados à partida. E isto não se inventa.

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