21 dezembro 2015

Três penalties e três porquinhos

O Benfica já tinha saudades do proteccionismo da arbitragem e não terminou ainda o ano em que deve mais um titulo aos árbitros.
A saudade apertara agora que Duarte Gomes deixou o activo con aquela memória imorredoira de 3 em 12' frente ao V. Guimarães e nos quais só uma gp se justificava mesmo...
Então, após dois anos em silêncio sobre o tema,vdeixabdo os burros quietos numa discussão para camelos, desatam a pedir gp como frutos secos na época natalícia.
Ainda mal passaram dois meses de uma gp mais evidente e grosseira deste árbitro portuense Manuel Oliveira no Varzim -FC Porto para a Taça de Portugal. Algo a que não se deu importância, da mesma forma que um remate à queima na Choupana não motivou debates nas pantanas por o Sporting ter sido alegadamente beneficiado.
Temos, portanto, as habituais crónicas de Natal para compor o presépio invocado nos últimos anos.
Nas estórias da treta cabem, como apanágio da temporada,bossa jogos fora do tabuleiro pelos novos donos da verdade em Alvalade.
Não só a verdade desportiva está posta em causa por escritórios não abrirem em dia de Ano Novo para inscrição de jogadores, depois das diatribes com os árbitros apesar de sete penalties a favor do Sporting que são mais do que os concedidos aos dois rivais juntos tendo o Sporting apenas o terceiro melhor ataque depois de Benfica e FC Porto, como agora sai mais uma penalidade, aliás prevista, obrigando a um pagamento a terceiros (Doyen) com dinheiro triunfalmente já consumado num pavilhão prometido mas já comprometido.
Mais depressa os ventos judiciais e judiciais deitam abaixo o edifício protector dos três porquinhos de Alvalade do que qualquer Lobo faminto a reclamar penalties por dá cá aquela palha, quanto mais tijolos para os quais a empreitada massa leonina será chamada a contribuir como uma operação coração de outros tempos.
E andava o FC Porto em sossego, apesar do desassossego dos seus adeptos com coisas da própria casa, até de repente parecer que em vez de um jogo beneficiado, como com o Nacional, parecer o então líder na época passada levado ao colo que hoje, chorão, pesadamente reclama.
Se Lopetegui disse bem alguma coisa ultimamente foi lembrar ao Rui como eram as vitórias na época passada concedidas ao Benfica embargos que, do Bessa ao Estoril passando pelo rio ave na Luz, guindaram em silêncio o futuro campeão ao título fraudulento que se conhece de 2015.
O resto é conversa para boi dormir.

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