04 dezembro 2013

Bola de (Ch)oro



Como se sabe, a FIFA cravou mais um prego no caixão da credibilidade do troféu e da sua própria (FIFA) reputação, alterando data de designação dos finalistas (era 3/12, passou para 9/12), o número de finalistas (queria impor 5, voltaram a ficar 3), a data para recolha de votos (era início de Novembro, ficou final do mês) e até permitiu que se trocassem votos. Inenarrável e pior não podia ser. Uma Fífia de todo o tamanho da qual nunca mais se recomporá.


Não só o pormenor de Blatter, que as catalinárias tugas e virgens ofendidas avulsas mas avençadas pela máquina de marketing do prodígio madeirense, era irrelevante, como Novembro não ia decidir nada e Ribéry continuava a ser o mais sério candidato a vencedor, como foi na Europa/UEFA, de resto ironizando que a mulher já tinha arranjado espaço para o troféu.

E prontos, agora fiquem como queiram que o Mundo não se altera por isso.

Entretanto, saiu ao adro a procissão do fim de ano, os tempos mais recentes do Ronaldo goleador, avantajado pelo play-off de Novembro, para se esquecer os 9 meses anteriores e um marco importante em Agosto. Como relatado aqui, para pascácio ver e saber alguma coisa para além do que ontem lhe deram de comer...

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