06 julho 2013

Jorge Jejum de barriga cheia e mestre de Aimar

O José Manuel Ribeiro sintetizou tudo muito bem. Mas o reparo deveria acompanhar a súmula da entrevista de alguém, como nos comunicados da casa, a tomar drogas ou a abusar do álcool, e não em jeito de editorial.




 
De resto, da forma como tem em conta Oblak à vaidade de poder ter feito de Aimar um jogador melhor que com o mestre da táctica poderia aprender ainda mais, a basófia ainda bem que se vira para dentro.
 
 
"injemonia" é como aquele miúdo que pedia dinheiro para os "amendoins" querendo dizer diminuídos mentais. Enfim, ganhe ou perca, e mesmo perdendo muitas vezes, é como aquele professor que usou a mesma roupa durante 40 anos para tirar fotografias.

Acho que até o puto Portas, alcandorando-se agora a vice-primeiro-ministro para ter ainda mais cagança e dar-se ar de importante e homme fatale (o "e" surge aí et pour cause...), sabe mais de conquistas com impacto do que o mister chiclete.

Mesmo o sindicalista profissional Nogueira é capaz de igualmente pôr o Governo de joelhos como Jesus e atrasar o curso da evolução da Escola e da Educação melhor que se deseja - matérias em que o treinador do Benfica chumbaria e mereceria as orelhas de burro de algum superior hierárquico...
Bem fica uma coisa assim mas muitos portistas reviam-se na hipótese mirabolante, tanto quando uma vez Socolari ou depois o Bentinho que asperge moral, de o bronco treinar o FC Porto.

De qualquer modo, mesmo nunca vendo, cada entrevista de Jesus remete-me sempre para episódios semelhantes de Monty Phyton Flying Circus. Ou do(s) Marreta(s).

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