14 maio 2013

1, 2, 3 (contado pelo Maradona)...

Epítome... De joelhinhos, de joelhinhos, de joelhinhos.
O pior é que para o fanfarrão de todas as horas ninguém imagina a basófia expendida em caso de ter logrado o pontito que cobardemente defendeu sem ambição de campeão.
 
E não julguem que, por eu insistir nisto e denunciar o abuso de ideologia e demagogia do Portugalório parolo e provinciano, apenas tiro desforço da imagem deplorável de um vencido que nunca soube ser vencedor mesmo quando ganhou, porque o fez fraudulentamente. Esta merda tem de ser denunciada a todas as horas, julgue PInto da Costa o que achar do seu amigo ou ex-conhecido que queira amparar. Jesus deu no Dragão a imagem do que é e representa, pelo qual não se deve ter clemência, muito menos adulação. Ainda voltarei ao assunto depois do campeonato. Repito: não se imagina a basófia e pesporrência que seria se tivesse escapado, sem merecer, à justa derrota que puniu a cobardia e, ao mesmo tempo, a soberba dos fanfarrões. Voltarei ao assunto, repito. Porque esta merda não pode passar assim, como passou pela Imprensa serôdia recalcada do antigamente, do Portugal triste e sombrio, da miséria do povo que lava no rio e da aldeia da roupa branca.

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