12 dezembro 2012

As duas mãos (da máfia) e as vitórias com os pés

Esta, a última, de hoje

Esta, fresquinha, mesmo de ontem

Com as cores da Nação, claro.

Quanto ao resto, que isto está difícil de justificar ao fim de tantos anos de (in)êxitos, faz amanhã 25 anos da conquista da neve (1987). E isto está tão difícil que os pasquins, como as compras e os enfeites de Natal em Novembro, já antecipam a efeméride em vários dias, à falta de melhor.

 Depois, uma mão pode lavar a outra, mas felizmente as vitórias ainda são alcançadas com os pés, salvo algum Maicon abençoado. Esta foi em 2004.
 
 A de há 25 anos, ainda Filipe Vieiera era sócio portista e vobrava com as vitórias como em Tóquio. Há 8 anos, alguma coisa tinha de mudar depois de 2003 com Tripla e 2004 com outra Champions, afrontas a mais para o... sistema regime. Então lá houve, entre outras arbitragens certamente impolutas e sem mão na massa, o Estoril no Algarve num súbito rodar do eixo da Terra para o título arribar em (mal)ditas melhores mãos.
 
A verdade, claro, é que estraga sempre estórias da carochinha dos escarafunchosos.