26 dezembro 2011

Queijo Espesso, bolor nas fatias


Depois da Consoada, eventualmente a Missa do Galo após a Ceia, e o Almoço de Natal, não ficará mal degustar um queijo. Destes gráficos básicos, como o Espesso apresenta na liderança da Imprensa escrita em Portugal e dirigido por gente do mais fino calibre que caga postas de pescada em Economia como o basaroco do lacinho e o galão baixinho irmão do edil de Lisboa que capturou o Fado numa cerimónia qualquer num destino exótico.
Reparem nas proporções, não direi matemáticas para não acirrar ânimos científicos e estatísticos. Generosas, até porque o espaço é maior numa fatia alegadamente representativa de uma porção menor. Mas no Espesso, que começou o ano com este anúncio (à esquerda) é assim, tudo à grande. Um must da Imprensa de referência, só nunca vi um queijo ser vendido assim, ratado. Parece que foi fundado, o periódico, antes do 25/4 e as elites tugas, incluindo o Lobo das tácticas, tomam-no a sério que até escrevem nele para não sair em branco.

Essa roda (à direita) está, assim furada, no online, sem vergonha, porque devem ser mais editores em férias a viver no Parque das Nações que está para ser uma nova freguesia de Lisboa. Vi anteontem, e só não aproveitei a nota por baixo que dizia para "clicar na imagem para aumentar a imagem", imaginem!...

Depois, tranquilamente, esperei por abrir mais prendas.

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