04 abril 2011

Adivinhem lá (dos favores regimentais de um filho da puta típico à portuguesa)...

Segundo jogo em Lisboa, mais um jogador do FC Porto expulso por falta que não cometeu.


Depois de Maicon em Alvalade, com o artista Liedson, agora Otamendi na Luz com o caceteiro Cardozo.


Este triste fica na história do 25º título do FC Porto.


Num jogo em que a vitória valia o título, Duarte Gomes marcou um penálti para cada lado e expulsou um jogador de cada equipa.


Joga-se um Benfica-Porto.


Adivinhem lá, nas situações semelhantes, quem o artista favoreceu.


Um penálti inexistente, com o teatral Jara, versus um penálti inapelável (e certo o amarelo a Roberto).


Uma expulsão inventada, com dois amarelos a Otamendi ("presente" no penálti) por faltas que não cometeu, versus uma expulsão por patada, do animal Cardozo que afinal vale mais do que os cotovelos...


Quem é que o árbitro tinha de prejudicar?


NOTA HISTÓRICA: Duarte Gomes é "conhecido", dos seus pelos no peito, das peitaças de valentão, do livre arbítrio quanto toca a foder o Porto.

Não preciso, nunca, dos arquivos quando rebusco coisas da jaez das que fez na noite passada.

Sporting-Porto de 2006, risco de ultrapassagem na recta final do campeonato, com mais três jornadas para o fim. Jorginho acaba por marcar, num jogo de controlo absoluto do FC Porto. Sá Pinto expulso por insultar um auxiliar de Duarte Gomes. Mas o Sporting, vencido no campo, não acaba em inferioridade numérica. Duarte Gomes, himself, vai expulsar Bosingwa por uma falta que não cometeu e... numa dividida nas costas do próprio árbitro. Não vi, mas expulso-te porque sou um filho da puta de um árbitro.

O FC Porto ganhou, seria campeão em Penafiel com uma jornada por fazer ainda, iniciava o caminho, então com Adriaanse, do TETRA.

O árbitro, infame, ainda cá anda. É um exemplo do que há dias citei do homem da bravata tuga sempre do lado do meio mundo que anda a foder a outra metade. O já indeclinável desígnio do filho da puta à portuguesa.

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